...estão em Lençóis, na Chapada Diamantina. A certificação é fruto de um trabalho de mobilização que teve início com o Conselho Brasileiro de Turismo Sustentável. O CBTS desenvolveu, a partir de 2004, o Programa de Certificação em Turismo Sustentável -PCTS, cuja implementação ficou a cargo do Instituto de Hospitalidade -IH. Para a primeira fase do apoio técnico aos meios de hospedagem na Chapada Diamantina, em 2006, o IH contratou a Parkia Consultoria. Frederico Costacurta e Eliana Fonseca. Somos consultores deste programa desde esta época. Hoje é chamado "Bem Receber" e a Norma do CBTS transformou-se em uma Norma ABNT, a 15.401.
Sim, nós estávamos lá. Os primeiros passos desta certificação foram dados por nós, com toda a dificuldade e satisfação que têm os pioneiros. Afinal, já havíamos passado por isso na região de Ilhéus e Itacaré.
"Ações sociais, trabalho centrado no bem estar da comunidade, e o extenso projeto de sustentabilidade no estabelecimento, aliado aos 02 anos de consultoria levou o Hotel de Lençóis a adquirir o importante certificado da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), um grande diferencial entre os Hotéis de todo o Brasil", diz o comunicado da Chapada Convention.
Aquecimento solar da água, reciclagem de água para irrigação dos jardins, uso preferencial de papéis reciclados, utilização de lâmpadas de baixo consumo de energia e uso de luz natural através de construções que favorecem o seu uso; transformação de todo lixo orgânico em composto orgânico para uso nas áreas verdes, seleção do lixo destinado a reciclagem local; uso preferencial de madeira renovável (com certificação do IBAMA), preservando as matas naturais, além do uso de madeira de demolição; plantação de centenas de árvores e arbustos em 05 hectares de área verde do hotel.
“Nós, do Hotel de Lençóis, temos orgulho de estar contribuindo para preservação do meio ambiente e da melhoria da qualidade de vida da comunidade de Lençóis”. Da gestão da sustentabilidade à arquitetura bioclimática, trabalhamos com Stephanie Martins e Dário Campos individualmente (foto 1) e nas oficinas (foto 2). Criamos metodologia e plantamos uma nova consciência.
O resultado é colhido hoje e todos estamos realizados e confiantes de que uma grande e sustentável porta está aberta para os meios de hospedagem do Brasil!
segunda-feira, outubro 26, 2009
Mau hálito. E agora?!
Coincidência ou não, tenho encontrado com maior frequência pessoas com mau hálito. É constrangedor, tanto perceber que podemos estar com halitose quanto estar ao lado de alguém com este problema. Pior, há pessoas que insistem em conversar próximas às outras e não percebem o estado de seu próprio hálito.
Há casos em que o ofício exige um hálito que inspire saúde: professores, por exemplo. Vendedores, dentistas, massagistas, também, aproximam-se de seus clientes e podem afastá-los definitivamente, tanto pelo incômodo do odor quanto pelo constrangimento. "Devo dizer a ele que seu hálito está terrível?!".
Fui pesquisar. A origem da halitose está nas bactérias. Principalmente as que acumulam-se na língua, entre as papilas gustativas. Há, também, as que surgem pelo acúmulo de alimentos entre os dentes e a gengiva. A grande maioria dos casos estão ligados a essas duas possibilidades. Uma pequena parcela dos casos acontecem devido a patologias como sinusite ou pela xerostomia, que é a redução da produção de saliva. Raramente a causa está no estômago. Se você tiver ingerido alho e cebola, por exemplo, suas essências podem retornar ao exterior, sim, mas através da respiração ou do suor!
A prevenção, indicada por especialistas, passa pela higiene, evidentemente. Muita ingestão de água, para estimular a produção de saliva, escovar os dentes de forma adequada, fio dental e, claro, escovação da língua -não apenas com a escova, há "raspadores" especiais para isso. Mas, se for um mal insistente, é importante o diagnóstico de um dentista.
Há, até equipamentos "detectores de mau hálito", chamado de kiss-o-meter (foto). Alguns dentistas sugerem que, ao fazer uma concha com as mãos, soltemos o ar e tentemos perceber o odor de nosso próprio hálito. Outros dizem que é comum não percebermos nosso próprio mau hálito. Então, acostume-se a perguntar a alguém com quem tenha intimidade -suficiente!- sobre a qualidade de seu hálito. E prepare-se para ouvir a resposta!
Há casos em que o ofício exige um hálito que inspire saúde: professores, por exemplo. Vendedores, dentistas, massagistas, também, aproximam-se de seus clientes e podem afastá-los definitivamente, tanto pelo incômodo do odor quanto pelo constrangimento. "Devo dizer a ele que seu hálito está terrível?!".
Fui pesquisar. A origem da halitose está nas bactérias. Principalmente as que acumulam-se na língua, entre as papilas gustativas. Há, também, as que surgem pelo acúmulo de alimentos entre os dentes e a gengiva. A grande maioria dos casos estão ligados a essas duas possibilidades. Uma pequena parcela dos casos acontecem devido a patologias como sinusite ou pela xerostomia, que é a redução da produção de saliva. Raramente a causa está no estômago. Se você tiver ingerido alho e cebola, por exemplo, suas essências podem retornar ao exterior, sim, mas através da respiração ou do suor!
A prevenção, indicada por especialistas, passa pela higiene, evidentemente. Muita ingestão de água, para estimular a produção de saliva, escovar os dentes de forma adequada, fio dental e, claro, escovação da língua -não apenas com a escova, há "raspadores" especiais para isso. Mas, se for um mal insistente, é importante o diagnóstico de um dentista.
Há, até equipamentos "detectores de mau hálito", chamado de kiss-o-meter (foto). Alguns dentistas sugerem que, ao fazer uma concha com as mãos, soltemos o ar e tentemos perceber o odor de nosso próprio hálito. Outros dizem que é comum não percebermos nosso próprio mau hálito. Então, acostume-se a perguntar a alguém com quem tenha intimidade -suficiente!- sobre a qualidade de seu hálito. E prepare-se para ouvir a resposta!
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