Recebi algumas imagens do metrô de Estocolmo, na Suécia.
São impressionantes, pela aventura do contraste, uma verdadeira volta às origens. Às cavernas.
Poucas coisas representam tão bem a modernidade como o Metrô. E muito poucas coisas representam com perfeição o antigo como as cavernas ("homem das cavernas"...).
Estocolmo escavou rochas e as deixou aparentes, rústicas. Pintou, tratou e envolveu os usuários com várias atmosferas...
A pedidos, mais imagens:
sábado, janeiro 30, 2010
Adrian Rogers, 1931 (!!)
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação".
Sim, escrito em 1931...
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação".
Sim, escrito em 1931...
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