Uma amostra que ilustra o texto a seguir. Divirta-se e... reflita!
domingo, abril 19, 2009
Ó, vida! Ó, azar!
Ou: como podemos aprender com os "tipos" dos desenhos animados de tempos atrás...
Uma hiena que, ao invés de rir, era mal-humorada. Sim, dizem que hienas, pelo seu jeito de mexer a boca, parecem sempre estar sorrindo. Mas havia uma, a "Hardy", que vivia reclamando da vida.
Mesmo os que não são "jovens há muito tempo" já ouviram a expressão que representa um tipo de gente que apenas vê o lado negativo dos acontecimentos.
- Ó, vida! Ó, azar!
Há poucos dias comentei meu respeito por um autor que teria ajudado a compor minha maneira de ver o mundo. Ele -Joseph Murphy- escreveu sobre o poder de nosso subconsciente. Qual seria nossa análise sobre os efeitos do subconsciente de nossa querida e saudosa Hardy?
Ora, ela faz questão de assumir para todos que é "azarada" e que nada dá certo para ela... Joseph Murphy diria que as mensagens para seu subconsiente são claras e que ele (o subconsciente) provocaria reações e atitudes que "combinariam" com este clima e, assim, mais e mais "coisas erradas" estariam se preparando para acontecer...
Este Murphy não tem nada a ver com a Lei de Murphy -"If anything can go wrong, it will"- , mas, de alguma forma, explica-a. A lei, dizem, surgiu em 1949, por conta de experiências de um tal de Edward Murphy, da Força Aérea do Estados Unidos.
"Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará."
Joseph, o primeiro Murphy de que falei, diria que devemos nos concentrar nas respostas que nosso subconsciente já possui e abrir caminho para que elas apareçam. Hardy, nossa hiena, simplesmente desacredita de sua capacidade de resolver problemas e, mais ainda, faz disso seu ritual, sua marca registrada. É como se orgulhasse disso...
Quantas "hardys" você conhece? Quantas pessoas encontramos que seu script é fazer-se de vítima e colocar a culpa nos outros? Muitas... O maior risco, para elas, é deixar de caminhar em direção à verdadeira solução de seus problemas. Mesmo os menores deles.
Quem diria, ein? Aquela hiena aparece, agora, em 2009 para nos ensinar a ser um pouco mais felizes...
Uma hiena que, ao invés de rir, era mal-humorada. Sim, dizem que hienas, pelo seu jeito de mexer a boca, parecem sempre estar sorrindo. Mas havia uma, a "Hardy", que vivia reclamando da vida.
Mesmo os que não são "jovens há muito tempo" já ouviram a expressão que representa um tipo de gente que apenas vê o lado negativo dos acontecimentos.
- Ó, vida! Ó, azar!
Há poucos dias comentei meu respeito por um autor que teria ajudado a compor minha maneira de ver o mundo. Ele -Joseph Murphy- escreveu sobre o poder de nosso subconsciente. Qual seria nossa análise sobre os efeitos do subconsciente de nossa querida e saudosa Hardy?
Ora, ela faz questão de assumir para todos que é "azarada" e que nada dá certo para ela... Joseph Murphy diria que as mensagens para seu subconsiente são claras e que ele (o subconsciente) provocaria reações e atitudes que "combinariam" com este clima e, assim, mais e mais "coisas erradas" estariam se preparando para acontecer...
Este Murphy não tem nada a ver com a Lei de Murphy -"If anything can go wrong, it will"- , mas, de alguma forma, explica-a. A lei, dizem, surgiu em 1949, por conta de experiências de um tal de Edward Murphy, da Força Aérea do Estados Unidos.
"Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará."
Joseph, o primeiro Murphy de que falei, diria que devemos nos concentrar nas respostas que nosso subconsciente já possui e abrir caminho para que elas apareçam. Hardy, nossa hiena, simplesmente desacredita de sua capacidade de resolver problemas e, mais ainda, faz disso seu ritual, sua marca registrada. É como se orgulhasse disso...
Quantas "hardys" você conhece? Quantas pessoas encontramos que seu script é fazer-se de vítima e colocar a culpa nos outros? Muitas... O maior risco, para elas, é deixar de caminhar em direção à verdadeira solução de seus problemas. Mesmo os menores deles.
Quem diria, ein? Aquela hiena aparece, agora, em 2009 para nos ensinar a ser um pouco mais felizes...
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